1/442
  597 / A316w / 2 ed.    [1] Status
Alabaster, Y. S.; Lloyd, R. Water quality criteria for freshwater fish. 2 ed. London: Butterworths; FAO, 1982. 361 p. ilus.

:
PEIXES; QUALIDADE DA AGUA.
Biblioteca de Saúde Pública
2/442
  614.77 / E74c / v.8  
Escobar Ramirez, Jairo J; Barg, Uwe. La Contaminacion de las aguas continentales de Bolivia, Colombia, Costa Rica, Ecuador, Panama, Peru y Venezuela. Roma: FAO, v. 8, 1990. 24 p. (COPESCAL documento tecnico).

:
POLUICAO AMBIENTAL; POLUICAO DA AGUA.
Biblioteca de Saúde Pública
3/442
  R628.160985 / S211a    [1] Status
Sanchez Sanchez, Luis Ignacio. Administracion de los servicios de agua potable en el medio rural del Peru. mimeografado. Sao Paulo: s.n, 1969. 71 p. Tab. -Universidade de São Paulo. Faculdade de Higiene e Saúde Pública.

:
AGUA POTAVEL; ADMINISTRACAO AMBIENTAL.
Biblioteca de Saúde Pública
4/442
  628.161097 / L218w    [1] Status
Lamb, Berton L. Water quality administration: a focus on section 208. Ann Arbor: Ann Arbor Science, 1980. 280 p. ilus. (Man, the community and natural resources).

:
QUALIDADE DA AGUA; POLUICAO DA AGUA; LEGISLACAO SANITARIA.
Biblioteca de Saúde Pública
5/442
  628.16 / M152a  
McJunkin, F. Eugene. Agua y salud humana. Mexico: Limusa, 1986. 231 p. ilus.

:
TRATAMENTO DA AGUA; ABASTECIMENTO DE AGUA.
Biblioteca de Saúde Pública
6/442
  628.3 / S349s  
Schmidtke, Norbert; Smith, Daniel. Scale up of water and wastewater treatment processes. Boston: Butterworths, 1983. 447 p. ilus. Bibliografia.

:
TRATAMENTO DE AGUAS RESIDUARIAS; TRATAMENTO DA AGUA.
Biblioteca de Saúde Pública
7/442
  628.161 / S836w / v.34    [1] Status
Stephenson, David. Water and wastewater systems analysis. Amsterdam: Elsevier Science Publishers, v. 34, 1988. 221 p. ilus. (Development in water science).

:
ANALISE DA AGUA; QUALIDADE DA AGUA.
Biblioteca de Saúde Pública
8/442
  628.10973 / V665w  
Viessman Junior, Warren; Welty, Claire. Water management: technology and institutions. Cambridge: Harper & Row, 1985. 586 p. ilus.

:
ABASTECIMENTO DE AGUA; RECURSOS HIDRICOS.
Biblioteca de Saúde Pública
9/442
  551.48 / C423d / 3.ed.    [1] Status
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Drenagem urbana: manual de projeto. 3.ed. Sao Paulo: CETESB; ACETESB, 1986. 464 p. ilus.

:
DRENAGEM; INSTALACOES SANITARIAS; ESCOAMENTO DE AGUA DE CHUVA; HIDROLOGIA; ENGENHARIA SANITARIA.
Biblioteca de Saúde Pública
10/442
  R628.16 / R175d    [1] Status
Ramos, Ana Marcela Ugarte. Desinfecçäo da água pelo cloro no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: s.n, 1981. <150> p. Tab, ilus. -Escola Nacional de Saúde Pública.

:
Visa verificar a prática de desinfecç†o da água pelo cloro, empregada em cidades de diversos tipos. Foram estudadas 5 (cinco) estaçoes de tratamento de água, localizadas em 5 (cinco) cidades, consideradas grandes, médias e pequenas, pertencentes a 5 (cinco) municípios do Estado do Rio de Janeiro. Procurou-se evidenciar a incidência maior de casos de doenças de veiculaçäo hídrica, e estabelecer correlaç†o entre casos encontrados e a dosagem de cloro utilizada no tratamento de água. Os dados obtidos permitem constatar a ausência de uma racionalizaç†o quanto ao emprego do cloro como desinfetante, bem como n†o existe correlaç†o entre a dosagem e o aparecimento de doenças (AU).

:
TRATAMENTO DA AGUA; CLORO.
Biblioteca de Saúde Pública
11/442
  R331.82 / P654m     [4] Status
Pinheiro, Agnes Bueno. As Marmitas da pobreza: um estudo de caso com trabalhadores da construçäo civil. Rio de Janeiro: s.n, 1987. xvi,296 p. ilus, Tab. -Escola Nacional de Saúde Pública.

:
A "marginalizaçäo social" que grande parcela da populaçäo brasileira tem sofrido é "um fato incontestável, especialmente desde a década de 60" (MUNHOZ, D. G., 1987). Indicadores bastante claros desta realidade säo os baixos salários, os níveis de desemprego e o näo acesso aos bens e serviços básicos, isto é, a falta do mínimo necessário para uma sobrevivência humana digna. Acreditando ser um dos grupos mais vulneráveis socialmente, a classe trabalhadora, foi nosso objetivo neste trabalho a identificaçäo das condiçoes de alimentaçäo e nutriçäo e o conhecimento das relaçoes que estas guardam com as condiçoes gerais de vida e principalmente de trabalho, em grupo de trabalhadores. A unidade de análise específica foi um grupo de trabalhadores do setor de construçäo civil. O trabalho foi realizado em três diferentes obras da cidade do Rio de Janeiro. Procuramos identificar possíveis relaçoes entre os níveis de atividade física requerida pelo trabalho e o estado nutricional de indivíduos com diferentes funçoes. Foram encontradas diferenças significativas entre os grupos de atividade física, principalmente nos níveis de escolaridade, no tipo de habitaçäo e abastecimento de água, no tipo de assistência médica procurada, na idade de início da vida produtiva, em alguns indicadores do estado nutricional, na incidência de acidentes de trabalho e de anemia. Durante os grupos de atividade física estudados, o que possuía um risco nutricional maior em relaçäo aos outros grupos (com níveis de atividade leve e moderada), foi o grupo com nível de atividade física muito ativa. Concluímos entäo, ser este o grupo de maior risco nutricional, isto é, aquele que a diferença entre a ingestäo real e a necessária é mais significativa. Podemos assinalar também que este é o grupo com poder aquisitivo mais baixo e socialmente mais vulnerável. (AU).

:
ESTADO NUTRICIONAL; NECESSIDADES NUTRICIONAIS; INDUSTRIA DA CONSTRUCAO.
Biblioteca de Saúde Pública
12/442
  T614.4709815 / V154c     [2] Status
Valente, Joaquim Gonçalves. Cobertura de vacinaçäo no estado do Rio de Janeiro em 1984. [Vaccination coverage in the state of Rio de Janeiro, 1984]. Rio de Janeiro: s.n, 1987. xlvii,297 p. Tab, Mapas. -Escola Nacional de Saúde Pública.

:
Dando continuidade a várias avaliaçoes de cobertura de vacinaçäo que tem sido realizadas em anos recentes, em nosso País, e a partir de sua urgente necessidade, detectada na avaliaçäo do Programa de Imunizaçoes do Estado do Rio de Janeiro, em 1983, procedeu-se ao presente estudo. Seus objetivos gerais consistiam em estimar as coberturas vacinais por Regiäo-Programa do Estado e seus determinantes, e a incidência de sarampo, com idade de ocorrência e eficácia da vacina anti-sarampo. Realizou-se, entäo, estudo epidemiológico observacional transversal, através de inquérito domiciliar, de maio a agosto de 1984, onde foram estudadas crianças de 12 a 23 meses de idade residentes no Estado do Rio de Janeiro. As variáveis de estudo incluíam, como variável resposta, o recebimento de cada uma das quatro vacinas do quadro básico de vacinaçoes recomendado pelo Ministério da Saúde, para o primeiro de ano de vida da criança: três doses de antipoliomielítica oral, três doses de D.P.T., uma dose de B.C.G e uma dose de anti-sarampo. Como variáveis independentes, foram estudadas idade e escolaridade dos responsáveis pela criança, número de crianças menores de onze e menores de cinco anos de idade e de moradores residentes no domicílio, número de cômodos e dormitórios existentes no domicílio, presença de água encanada, ocupaçäo do chefe da casa, disponibilidade da mäe durante o primeiro ano de vida da criança, mençäo de companheiro da mäe ou estabilidade conjugal instantânea e situaçäo do domicílio, se urbana ou rural. Foram coletados também os motivos alegados pelos responsáveis para a näo vacinaçäo, bem como verificada a presença de cicatriz vacinal do B.C.G. Foi concebido um plano amostral com estratificaçäo por regiäo programa do Estado e do Município do Rio de Janeiro, e uma fase de estágios múltiplos que incluía sorteio de municípios, setores censitários e domicílios, em cada estrato constituído. Foram sorteados 42708 domicílios e visitados 38407, onde se obtiveram informaçoes sobre 2943 crianças de um ano de idade. As coberturas vacinais encontravam-se abaixo dos 80 por cento, em todos os estratos, e para todos os imunizantes, quando se consideraram apenas as informaçoes de caderneta de vacinaçoes da criança. O quadro básico de vacinaçoes encontrava-se completo em menos de 62 por cento das crianças, em todos os estratos. As coberturas obtidas para as áreas rurais foram mais baixas do que todos os imunizantes, exceto para as doses de antipoliomielítica oral recebidas em campanhas. As coberturas obtidas nessas campanhas de vacinaçäo em massa foram sempre mais baixas do que aquelas apresentadas pela Secretaria de Estado de Saúde e Higiene do Rio de Janeiro. Por outro lado, as normas preconizadas para o Programa de Imunizaçoes do Estado do Rio de Janeiro (PIERJ), com intervalo mínimo entre-doses, idade mínima de vacinaçäo, e simultaneidade de aplicaçäo de imunizantes näo eram cumpridas integralmente. Conclui-se que o PIERJ encontrava-se em situaçoes bastante aquém do desejado, necessitando de providências urgentes para o seu pleno desenvolvimento. (AU).

:
AVALIACAO DE RESULTADO DE ACOES PREVENTIVAS.
Biblioteca de Saúde Pública
13/442
  R628.1609816 / A367e    [1] Status
Alem Sobrinho, Pedro. Estudos para fixaçäo de parametros para o Rio Judiai no trecho classe IV, visando atender as condiçöes de Jusante. Säo Paulo: s.n, 1976. <121> p. Tab. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica.

:
POLUICAO DA AGUA; QUALIDADE DA AGUA; AGUA DOCE.
Biblioteca de Saúde Pública
14/442
  R363.72 / F543p     [2] Status
Fiszon, Judith Tiomny. A Política nacional de saneamento de 1968 a 1984: o caso do PLANASA. [National sanitation politics, 1968-1984: the case of PLANASA]. Rio de Janeiro: s.n, 1990. 190 p. ilus, Tab. -Escola Nacional de Saúde Pública.

:
A política pública de saneamento, em âmbito nacional, foi acompanhada, desde o início de sua elaboraçäo, na década de 60, até o final do regime militar, em 1984, através do Plano Nacional de Saneamento, o PLANASA. O estudo caracteriza a açäo estatal que repercutiu na configuraçäo da política de saneamento dando especial ênfase ao Banco Nacional de Habitaçäo por ter sido encarregado de gerir o PLANASA. A partir das características predominantes do plano, o período abrangido foi dividido em quatro fases. Em cada uma delas foi verificado o volume de investimentos e sua distribuiçäo pelas regioes e unidades da federaçäo, tanto para o serviço de abastecimento de água, quanto para o de esgotos sanitários. Posteriormente foram verificados os resultados alcançados pelo plano e seu impacto frente aos serviços de saneamento brasileiros em 1984. (AU).

:
SANEAMENTO URBANO/ECON; POLITICA HABITACIONAL.
Biblioteca de Saúde Pública
15/442
  R628.16 / C512c     [2] Status
Chaves, Cleide Machado. Caracterizaçäo ecologica da autodepuraçäo de lagos do parque zoologico de Säo Paulo. Säo Paulo: s.n, 1978. 61 p. Tab. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica.

:
POLUICAO DA AGUA.
Biblioteca de Saúde Pública
16/442
  R628.16 / C796e    [1] Status
Cordova Rivadeneira, Byron Enrique. Elementos para o calculo de tarifas de agua potavel e esgoto. Sao Paulo: s.n, 1971. <83> p. Tab. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica.

:
AGUA POTAVEL; AGUAS RESIDUARIAS; HONORARIOS E TARIFAS.
Biblioteca de Saúde Pública
17/442
  R628.16 / F984a    [1] Status
Furquim, Sebastiao Leme Lemi. Aeraçäo artificial de cursos de agua. mimeografado. Sao Paulo: s.n, 1978. 77 p. ilus. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica.

:
TRATAMENTO DA AGUA.
Biblioteca de Saúde Pública
18/442
  R628.161 / G919s    [1] Status
Guazzelli, Milo Ricardo. Sistema para o controle estatistico da qualidade da agua de abastecimento publico. Sao Paulo: s.n, 1985. 183 p. Tab. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica.

:
QUALIDADE DA AGUA.
Biblioteca de Saúde Pública
19/442
  R628.16 / G325l    [1] Status
Genda, Alvino. Levantamento sanitario de bacias hidrograficas visando o contole da poluiçäo industrial das aguas. mimeo. Sao Paulo: s.n, 1973. 47 p. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica.

:
POLUICAO DA AGUA; VIGILANCIA SANITARIA; BACIAS HIDROGRAFICAS; POLUICAO INDUSTRIAL.
Biblioteca de Saúde Pública
20/442
  R628.1 / K66a  
Kloth, Alberto Estefano Guilherme. Aspectos sanitarios e administrativos dos sistemas de abastecimento de agua de Ponta Grossa. mimeo. Sao Paulo: s.n, 1972. 81 p. Mapas, Tab. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica.

:
ABASTECIMENTO DE AGUA.
Biblioteca de Saúde Pública