1/17
  628.16 / P759t / v.6  
Pojasek, Robert B. Toxic and hazardous waste disposal. Ann Arbor: Ann Arbor Science, 1980. v.6. ilus.

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AGUAS RESIDUARIAS; LEGISLACAO SANITARIA; ESTABILIZACAO; ENGENHARIA SANITARIA.
Biblioteca de Saúde Pública
2/17
  R628.2 / B736a    [1] Status
Born, Rubens Harry. Aspectos conceituais, ambientais e de saúde pública do aproveitamento (re-uso) de águas residuárias no solo como instrumento da administraçäo da qualidade ambiental. [Conceptual, environmental and public health aspects of domestic wastewater and effluent re-use on soil as instrument of management of environmental quality]. Säo Paulo: s.n, 1991. 278 p. ilus, mapas, tab. -Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde Ambiental. Orientador: Pereira, Helena Aparecida dos Santos Lima.

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Analisa-se a disponibilidade e os usos das águas, discutem-se as abordagens e instrumentos utilizados ou passíveis de aplicaçäo para as atividades de controle da poluiçäo, saneamento e administraçäo da qualidade ambiental. Apresentam-se, os principais métodos de aplicaçäo de águas residuárias no solo e seus possíveis efeitos ambientais. Apresentam-se exemplos de aproveitamento de esgotos domésticos combinado com o tratamento em lagoas de estabilizaçäo. Os riscos, teóricos e reais, da transmissäo de doenças relativas aos agentes patogênicos como conseqüência do aproveitamento de esgotos e efluentes no solo säo destacados e ressaltam-se as recomendaçöes e critérios, apontados por especialistas da Organizaçäo Mundial de Saúde, para projetos de aproveitamento de excretas e esgotos em agricultura e aquacultura. Faz-se uma retrospectiva das políticas recentes de desenvolvimento, de meio ambiente e de saneamento no Brasil visando identificar possíveis obstáculos ou facilidades à introduçäo do aproveitamento de esgotos no solo como elemento inerente à administraçäo sustentada dos recursos hídricos em nosso país. (AU).

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AGUAS RESIDUARIAS; DISPOSICAO DE AGUAS RESIDUARIAS; SAUDE AMBIENTAL.
Biblioteca de Saúde Pública
3/17
  628.2 / M539l  
Mendonça, Sérgio Rolim. Lagoas de estabilizaçäo e aeradas mecanicamente: novos conceitos. Joäo Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 1990. 388 p. ilus, tab, graf.

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LAGOAS DE ESTABILIZACAO; LAGOAS AERADAS.
Biblioteca de Saúde Pública
4/17
  628.2 / V945l    [1] Status
Von Sperling, Marcos. Lagoas de estabilizaçäo. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1996. 134 p. ilus, tab, graf.

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LAGOAS DE ESTABILIZACAO.
Biblioteca de Saúde Pública
5/17
  R368.40943 / G512e     [4] Status
Giovanella, Lígia. Entre a solidariedade e a subsidiariedade. Políticas de contençäo no seguro social de doença alemäo: a "terceira etapa da reforma da saúde". [Among solidarity and subsolidarity]. Rio de Janeiro: s.n, 1998. 485 p. tab, graf. -Escola Nacional de Saúde Pública. 2 v.

Disponível em:
http://teses.icict.fiocruz.br/pdf/giovanellald.pdf

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Consiste em um estudo de caso da proteçäo social à saúde na Alemanha, em particular, no que concerne à 'terceira etapa da reforma' do seguro social de doença, Gesetzliche Krankenversicherung-GKV, cuja legislaçäo foi promulgada em junho de 1997. Inicialmente analisam-se os princípios construtivos do seguro social, a organizaçäo e formas de regulaçäo do GKV e do sistema de atençäo à saúde, bem como avalia-se a evoluçäo dos gastos setoriais. Descreve o processo recente de contençäo de gastos em saúde, apresentando as propostas dos atores sociais para a 'terceira etapa da reforma do GKV'. Examinam em detalhe as medidas aprovadas pela coalizäo liberal conservadora, apontando possíveis repercussöes sobre a prestaçäo de serviços e a garantia da proteçäo à saúde. Demonstra que tal legislaçäo estimula a competiçäo entre as caixas e dá prioridade a medidas de controle da demanda, em especial, por meio da majoraçäo compulsória do co-pagamento, empregada como mecanismo coercitivo para a estabilizaçäo das taxas de contribuiçäo. Destacam as singularidades da aplicaçäo de medidas de contençäo neoconservadoras provenientes de receituário internacional comum ao caso alemäo. Apontam os efeitos deletérios da competiçäo e dos mecanismos introduzidos, seleçäo de riscos e privatizaçäo parcial do risco de adoecer, para a proteçäo social à saúde, chamando a atençäo para a atenuaçäo destes resultados em decorrência das especificidades da proteçäo social alemä, sua institucionalidade e modos de articulaçäo de interesses. Mecanismos específicos foram introduzidos com o fim de evitar a competiçäo predatória e proteger os grupos mais vulneráveis do deslocamento de parte do financiamento público e solidário para os domicílios privados, reduzindo os prováveis efeitos adversos da competiçäo e do aumento da participaçäo financeira dos pacientes. Em suma, a ampla aceitaçäo da solidariedade, a estrutura neocorporativa bem desenvolvida e a tradiçäo reguladora do Estado alemäo säo aspectos importantes que moldam tais resultados. (AU).

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POLITICA DE SAUDE; CONTROLE DE CUSTOS; PREVIDENCIA SOCIAL/TEND.
Biblioteca de Saúde Pública
6/17
  R362.1 / R672l    [1] Status
Rocha, Paulo de Medeiros. No limiar do século XXI: globalizaçäo e saúde: desafios da proteçäo social no Brasil dos anos 90. Rio de Janeiro: s.n, 1997. 310 p. tab. -Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Bibliografia.

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Analisa a crise das políticas de saúde, no Brasil dos anos 90. Procura superar o dominante olhar setorial, incorporando procedimentos metodológicos capazes de examinar, de modo abrangente, os elementos centrais dessa crise. Trata-se, essencialmente de uma análise integrada de vetores econômicos, sociais e políticos, levadas a termo no âmbito da saúde brasileira, num tempo definido - os anos 90 - no quadro geral do processo de globalizaçäo. A globalizaçäo, entendida como um conceito-síntese das múltiplas transformaçöes da cena contemporânea, é um dos elementos centrais utilizados neste trabalho. Enfatizando a dimensäo desse conceito, constatamos a dissociaçäo entre a mobilidade planetária dos capitais e a natureza doméstica das políticas sociais, voltadas para proteger e assistir populaçöes nacionais. Esse contraste permite entender que a globalizaçäo, ao contrário das análises correntes, pode implicar em novas instâncias de intervençäo política dos Estados nacionais. Derivado dessa compreensäo mais ampla, o trabalho também focaliza a crise dos Welfare States e as subseqüentes metamorfoses dos sistemas de proteçäo social. Foram objeto de atençäo especial as reformas sanitárias no cenário contemporâneo da Europa Ocidental, notadamente a experiência inglesa, e a atuaçäo das agências internacionais voltadas para a reestruturaçäo dos sistemas de saúde e da proteçäo social como um todo. Com esses pressupostos analíticos, as experiências sanitárias brasileiras da atualidade - realizadas entre o período pós-constituiçäo de 1988 até meados de 1997, designado pelo governo Cardoso como o "o ano da saúde no Brasil" - foram detidamente analisadas. Näo foram particularizados determinados aspectos do setor saúde, mas um conjunto central de elementos que pudessem caracterizar suas tendências e transformaçöes. Mesmo com as dificuldades de se trabalhar com aspectos de um processo ainda inconcluso, esse exame privilegiou a dupla subordinaçäo das políticas de saúde do período em análise: por um lado, às políticas de estabilizaçäo e ajuste macro-econômico e, por outro, às orientaçöes políticas neoliberais, dominantes no plano externo/interno. Finalmente, este estudo, consciente da envergadura das transformaçöes ainda em curso, empreendeu uma breve análise prospectiva do sistema brasileiro de atençäo à saúde. Assim, o trabalho assume sua natureza policy-orientated ao contribuir para a identificaçäo de algumas das questöes principais desse debate, de grande intensidade, no limiar do século XXI.(AU).

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POLITICA DE SAUDE/TEND; MOBILIDADE SOCIAL/TEND; GLOBALIZACAO.
Biblioteca de Saúde Pública
7/17
  628.3 / R748s  
Rolim Mendonça. Sistemas de lagunas de estabilización: como utilizar aguas residuales tratados en sistemas de ragadío. Santa Fé de Bogotá: McGraw-Hill Interamericana, 2000. 370 p. ilus, tab, graf. Bibliografia. ISBN 95-41-0090-4.

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LAGOAS DE ESTABILIZACAO.
Biblioteca de Saúde Pública
8/17
  628.351 / G635g  
Gonçalves, Ricardo Franci. Gerenciamento do lodo de lagoas de estabilizaçäo näo mecanizadas. Rio de Janeiro: Associaçäo Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1999. 77 p. ilus, tab, graf. Bibliografia. ISBN 85-7022-134-7.

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LAGOAS DE ESTABILIZACAO; TRATAMENTO DE LODOS.
Biblioteca de Saúde Pública
9/17
  T613.7 / A848p     [2] Status
Assis, Mônica de. Promoção da saúde e envelhecimento: avaliação de uma experiência no ambulatório do Núcleo de Atenção ao Idoso da UnATI/UERJ. [Promotion of the health and aging: evaluation of an experience in the national health clinic of Nucleus of Attention to the Senior of UnATI/UERJ]. Rio de Janeiro: s.n, 2004. xi,220 p. tab. -Escola Nacional de Saúde Pública.
2004-09-13
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Esta tese apresenta uma pesquisa avaliativa sobre análise de implantação do projeto de promoção da saúde, desenvolvido no ambulatório do Núcleo de Atenção ao Idoso da Universidade Aberta da Terceira Idade / UERJ. O projeto é interdisciplinar e baseado em princípios da Educação Popular em Saúde, conjugando a prática educativa do grupo Encontros com a Saúde com a avaliação multidimensional de saúde e qualidade de vida, aplicada individualmente com fins preventivos e assistenciais. O estudo aborda o ideário de envelhecimento saudável a partir da gerontologia e do debate contemporâneo da promoção da saúde. Um modelo teórico-lógico das ações orientou as medidas de avaliação, combinando dados qualitativos e quantitativos obtidos através da documentação do projeto e do estudo de evolução de uma coorte de idosos reavaliada após dois anos. A comparação de dados quantitativos nas duas avaliações foi feita quanto aos eixos autocuidado, utilização de serviços preventivos e assistenciais, controle de doenças crônicas, participação social e política e saúde e bem-estar subjetivos. Uma revisão sistemática da literatura sobre avaliação de programas de promoção da saúde do idoso foi realizada para situar a experiência no âmbito nacional e internacional. A análise incorporou as falas dos idosos nas produções de grupo e as impressões captadas pela observação participante. As repercussões ao final dos grupos indicam alcance dos objetivos de socialização e debate de informações sobre saúde e envelhecimento, reforço da auto-estima e ampliação dos contatos e da rede social. Os indicadores quantitativos analisados apontam discretas mudanças nos eixos analisados, favoráveis em alguns aspectos e desfavoráveis em outros, permitindo inferir certo grau de estabilização considerado positivo em se tratando de população idosa e das perdas comuns na velhice. A análise problematiza fatores que influenciam a relação dos idosos com as ações preventivas e o autocuidado em saúde. Conclui-se que o projeto é um processo em construção na direção de incorporar a perspectiva política e sociocultural mais ampla da promoção da saúde, mas que traz elementos que potencializam a reorientação das práticas de saúde em direção a uma atenção integral, pautada na humanização e no fortalecimento da participação dos sujeitos sobre questões que afetam a saúde e o bem-estar, nos planos individual e coletivo. (AU).

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SAUDE DO IDOSO; PROMOCAO DA SAUDE; AVALIACAO DE PROGRAMAS; EDUCACAO EM SAUDE.
Biblioteca de Saúde Pública
10/17
  R614.5993 / B862m     [2] Status
Brito, Ana Maria de. Os múltiplos perfis da epidemia da AIDS e a era dos anti-retrovirais no Brasil. [The multiple profiles of the epidemic of the AIDS and the era of the antiretroviral in Brazil]. Rio de Janeiro: s.n, 2003. xi,100 p. ilus, mapas, tab, graf. -Escola Nacional de Saúde Pública.
2004-12-07
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Este trabalho, composto por três artigos, aborda os múltiplos perfis da epidemia da aids no Brasil, objetivando contribuir para o maior conhecimento de diferentes aspectos de sua dinâmica (...) Procurou-se caracterizar no primeiro artigo, AIDS e infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia multifacetada (...) Os resultados apontam para uma epidemia de múltiplas dimensões que vem sofrendo transformações significativas desde que foi descrito o primeiro caso, em 1980. Não se distribui de forma homogênea (...) As transformações no perfil da aids devem-se sobretudo à difusão geográfica da doença a partir dos grandes centros urbanos em direção aos municípios de médio e pequeno porte do interior (...) ao aumento da transmissão heterossexual (...) com conseqüente crescimento substancial de casos em mulheres (...) além da pauperização da epidemia (...) No segundo artigo, Padrões de evolução temporal da epidemia de aids no Brasil após a introdução da terapia anti-retroviral, procurou-se caracterizar a epidemia na Região Nordeste e, em particular, no Rio Grande do Norte, comparando-a ao conjunto da epidemia em todo o País e no Estado de São Paulo, a partir do estudo da evolução temporal da morbimortalidade de 1990 a 1999 (...) Os resultados indicam mudanças (...) da aids no Brasil, com tendência à estabilização, a partir de 1996, época da introdução da terapia ARV potente. (...) A tendência à estabilização e desaceleração foi verificada (...) no País como um todo, enquanto para a Região Nordeste (...)não se observou tal tendência. Particularizando o Rio Grande do Norte, realizou-se um estudo de base populacional sobre os fatores preditivos de não-adesão à terapia anti-retroviral, que resultou no terceiro artigo, Fatores preditivos da não-adesão ao tratamento anti-retroviral: Rio Grande do Norte, Brasil, 1999-2002. Tomou-se como critério de adesão o comparecimento a, pelo menos, 80 por cento das visitas programadas à farmácia, e o não comparecimento a nenhuma delas por um período de seis meses consecutivos após a data da prescrição médica, foi denominado recusa. Os resultados revelaram um percentual de recusa, num total de 498 casos, de 10,4 por cento entre as gestantes, esse percentual foi de 28,6 por cento (...) para as não-gestantes (6,6 por cento) e os homens (10,5 por cento). (...) Da análise dos fatores preditivos de não-adesão, cabe destacar que (...) não foi encontrada associação entre adesão e o tipo de esquema ARV prescrito (AU).

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SINDROME DE IMUNODEFICIENCIA ADQUIRIDA/epidemiol; TERAPIA ANTI-RETROVIRAL DE ALTA ATIVIDADE.
Biblioteca de Saúde Pública
11/17
  R362.188 / M929a    [1] Status
Moura, Irani Ribeiro de. Avaliação da organização assistencial das unidades não hospitalares de pronto atendimento do município de Goiânia adotando como referência a política nacional de atenção às urgências. [Evaluation of the assistencial organization of the not hospital units of ready attendance of the city of Goiânia adopting as reference the national politics of the urgencies attention]. Rio de Janeiro: s.n, 2004. 101 p. tab, graf. -Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.
2005-11-25
:
Com o objetivo de avaliar a organização assistencial das UNHAU/E do Município de Goiânia, fez-se uma análise quantitativa, in locu, da dimensão de suas estruturas assistenciais, incluindo recursos humanos, área física, equipamentos, materiais e medicamentos. Também foram obtidos, por meio de dois grupos focais, os depoimentos dos gerentes e conselheiros do Conselho Municipal de Saúde(CMS) relativos às suas percepções sobre a atribuição daquelas UNHAU/E junto à rede assistencial. Os depoimentos foram objeto de análise de conteúdo e juntamente com a verificação da estrutura assistencial foram cotejados com a organização prevista para as UNHAU/E, na PNAU. Para os depoentes, sobretudo os do CMS, as UNHAU/E operam com estruturas tangíveis deficitárias, oferecem serviços predominantemente paliativos e, desta forma, o local mais apropriado para atender as urgências é o Hospital de Urgência de Goiânia. A articulação dos grupos sociais envolvidos com as UNHAU/E para planejar as suas ações e garantir suas atribuições não é sistematizada. A área física em duas Unidades não comporta sala exclusiva para reanimação e estabilização clínica, sutura, curativos contaminados, inaloterapia/medicação. Nenhuma das UNHAU/E apresenta sala de observação individualizada por sexo e faixa etária com posto de enfermagem, sanitários e chuveiros. Dentre as categorias profissionais previstas para as UNHAU/E, somente estão garantidas nas 24 horas, o médico e auxiliar/técnico de enfermagem. As UNHAU/E não adotam a triagem classificatória de risco e de outras práticas de humanização da assistência, e tampouco possuem programas de educação permanente especifica para urgência. (...) Conclui-se que, as UNHAU/E têm, perante os grupos sociais ouvidos, um papel reduzido junto à rede assistencial, o que guarda relação com as limitações das dimensões arquitetônicas e tecnológicas e das práticas assistenciais e gerenciais dessas Unidades. Desta forma, a organização de uma rede assistencial, com a atribuição esperada das UNHAU/E, conforme está previsto na PNAU, depende de um plano de investimentos que contemplem: adequação arquitetônica, tecnológica e uma política de recursos humanos, que garanta educação permanente dos seus profissionais para a incorporação de novas práticas assistenciais e gerenciais. (AU).

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AMBULANCIAS; SUS (BR); AVALIACAO DOS SERVICOS; SERVICOS MEDICOS DE EMERGENCIA/org.
Biblioteca de Saúde Pública
12/17
  R614.553098142 / M543a     [2] Status
Menezes, Maria José Rodrigues de. Avaliação do sistema de vigilância epidemiológica da esquistossomose no estado da Bahia^ipt. [Evaluation of the schistosomiasis epidemiological surveillance system in the state of the Bahia]. Rio de Janeiro: s.n, 2005. 155 p. ^atab^bgraf^cmapas^eilus. -Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca.

Disponível em:
pt. Acesso em: http://bvssp.icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/get.php?id=852.
2007-07-12
:
Este estudo se propôs a avaliar o Sistema de Vigilância Epidemiológica (SVE) da Esquistossomose no Estado da Bahia, considerando tanto a esfera estadual como a municipal, esta restrita a dois municípios situados na área endêmica para a esquistossomose no Estado. Trata-se de um estudo avaliativo que contempla os determinantes contextuais da implantação, da intervenção e da avaliação da estrutura e do processo da vigilância epidemiológica da esquistossomose, e utiliza como estratégia de pesquisa o estudo de caso (municípios). Para a coleta dos dados, foram utilizados os roteiros para avaliação de sistemas de vigilância dos Centros de Controle de Doenças -CDC/Atlanta - Estados Unidos, e questionários específicos para análise do contexto, estrutura, processo e atributos do sistema: oportunidade, aceitabilidade, simplicidade, flexibilidade, representatividade, sensibilidade, valor preditivo positivo e utilidade. Na série histórica do percentual de positividade para Schistosoma mansoni, no Estado da Bahia, considerando a implantação do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE), observou-se uma redução das taxas de positividade. (...) Constatou-se, igualmente, que no Estado da Bahia o Programa de Controle da Esquistossomose foi descentralizado para os municípios e que em cada um deles existe um subsistema de vigilância epidemiológica como parte do SVE municipal, não tendo ocorrido interrupção das atividades, de modo a manter-se o número de exames realizados nos anos de estabilização do programa. Apontam, também, para a importância da realização de outras avaliações, na esfera local, capazes de delinear estratégias que venham aprimorar o Sistema de Vigilância Epidemiológica da esquistossomose.^ipt.

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ESQUISTOSSOMOSE MANSONI/PREVENCAO & CONTROLE; VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA; DESCENTRALIZACAO; AVALIACAO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE SAUDE.
Biblioteca de Saúde Pública
13/17
  R616.994 / F383i     [2] Status
Ferreira, Juliana Moreira de Oliveira. Incidência, mortalidade e sobrevida de leucemia e linfoma no Município de Fortaleza, Ceará^ipt. [Incidence, mortality and survival of leukemia and lymphoma Fortaleza, Ceará]. Rio de Janeiro: s.n, 2010. 106 p. ^btab, ^bgraf. -Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.

Disponível em:
pt. Acesso em: http://bvssp.icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/get.php?id=2229.
2010-11-04
:
Analisou-se a tendência da incidência e da mortalidade para as leucemias e linfomas em Fortaleza/Ceará e sua distribuição segundo sexo e faixa etária. Estimou-se a sobrevida em cinco anos a partir de dados compilados pelo Registro de Câncer de Base Populacional(RCBP) do Município. A tendência da incidência e a sobrevida foram estimadas a partir das informações do RCBP de Fortaleza (1990-2002) e a tendência da mortalidade (1980-2007)a partir do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. As taxas de incidência e de mortalidade foram padronizadas pela população mundial e as tendências estimadas a partir de modelos de regressão linear. O tempo de sobrevida foi calculado dadata do diagnóstico até a data do último contato ou óbito. As probabilidades acumuladas de sobrevida foram calculadas utilizando o estimador produto limite de Kaplan-Meier.Observou-se que as taxas de mortalidade para as leucemias apresentaram uma tendênciadecrescente durante todo o período, enquanto que, para os linfomas, as taxas mantiveram-se estáveis. Em relação à incidência, nota-se uma tendência decrescente não constante noinício do período e, em anos mais recentes, uma estabilização tanto para as leucemias quanto para os linfomas. Das 191 crianças registradas por leucemia e das 78 por linfoma noRCPB de Fortaleza, no período de 01/01/1996 a 31/12/2002, 133 e 56 tiveram seguimento para as leucemias e linfomas, respectivamente. Nestas, a sobrevida em cinco anos foi de49% para as leucemias e 57 por cento para os linfomas. Esforços objetivando uma melhor estruturação organizacional do registro e a integração de instituições envolvidas (fontes notificadoras, secretarias municipais e estaduais) deverão ser empreendidos visando aimprimir uma maior qualidade nas informações. (AU)^ipt.

:
LEUCEMIA/mortal; NEOPLASIAS/mortal; CRIANCA; LINFOMA/mortal; MORTALIDADE INFANTIL; LEUCEMIA/etiol; NEOPLASIAS/etiol; SOBREVIDA.
Biblioteca de Saúde Pública
14/17
  T616.99477 / M538m    [1] Status
Mendes, Gelcio Luiz Quintella. Melanoma no Brasil: tendência temporal de mortalidade com modelagem idade-período-coorte, e análise de sobrevida em coorte hospitalar^ipt. [Melanoma in Brazil: temporal trends in mortality with modeling age-period-cohort, and survival analysis in a hospital cohort]. Rio de Janeiro: s.n, 2014. 134 p. ^btab, ^bgraf. -Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.

Disponível em:
pt. Acesso em: http://bvssp.icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/get.php?id=3833.
2014-04-28
:
Com a transição epidemiológica, as neoplasias ganharam grande relevância como causa de morbidade e mortalidade, principalmente em uma população que envelhece. O melanoma tem despertado grande atenção uma vez que é uma das neoplasias malignas com maior aumento na incidência nas últimas décadas, sendo a maior causa de morte entre os tumores malignos primários da pele. O principal fator de risco ambiental (radiação ultravioleta) é conhecido e potencialmente controlável, e a população com maior exposição ao risco é identificada. Os objetivos deste estudo foram identificar o comportamento desta doença na população brasileira, e avaliar os padrões de recidiva e morte de acordo com fatores sociais e do tumor propriamente dito. Foi realizada uma análise de série temporal, com modelagem idade-período-coorte, que identificou uma tendência de queda na mortalidade no país para as coortes de nascimento mais recentes. Na análise da coorte hospitalar em Centro de Referência Oncológico no Rio de Janeiro, observou-se um aumento na sobrevida global e sobrevida livre de doença para aqueles indivíduos com maior nível socioeconômico (medido pela escolaridade), ajustado por outros fatores. Observou-se nesta mesma coorte o risco de recidiva e morte segundo o estágio da doença na apresentação: risco baixo e constante no estágio inicial, risco elevado porém decrescente em estágios mais avançados. ^ipt. Por fim observou-se o comportamento do fator espessura da lesão (índice de Breslow) como variável contínua em pacientes com melanomas localizados na pele, identificando-se um componente linear em lesões de até cinco milímetros, tamanho a partir do qual verifica-se a existência de um platô, com estabilização do risco de recidiva e morte. Este conjunto de estudos tem impactos potenciais: na avaliação do comportamento desta doença nas coortes mais jovens, na identificação de aspectos sociais relacionados a evolução clínica e suas consequências, na determinação do risco e suas repercussões na política de seguimento dos pacientes, e no entendimento do principal fator determinante do prognóstico do melanoma em tumores localmente avançados. (AU)^ipt.

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MELANOMA; ESTUDOS DE SERIES TEMPORAIS; NEOPLASIAS.
Biblioteca de Saúde Pública
15/17
  T614.59930981 / L732p    [1] Status
Lima, Tatiana Rodrigues de Araujo. Pessoas vivendo com Aids no Brasil: desigualdades regionais e entre populações vulneráveis na era pós-terapia antirretroviral tardia^ipt. [People living with AIDS in Brazil: regional inequalities within and among vulnerable populations in was delayed after antiretroviral therapy]. Rio de Janeiro: s.n, 2014. xii,156 p. ^bmapas, ^btab, ^bgraf. -Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.

Disponível em:
pt. Acesso em: http://bvssp.icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/get.php?id=4049.
2014-11-03
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Ao final de 2012, existiam no mundo mais de 35,3 milhões [32,2-38,8] de pessoas vivendo com HIV/AIDS. No Brasil, 686.478 casos de AIDS foram notificados entre 1980 e junho de2013, dos quais aproximadamente 313.000 seguem em uso de Terapia Antirretroviral de Alta Potência (TARV), disponibilizada por meio das unidades do Sistema Único de Saúde(SUS), o que representa 44 por cento do total de 718.000 casos no país. Os avanços no tratamento da infecção, com a introdução da TARV, resultaram em importantes melhorias relativas às obrevida de PLWHA (do acrônimo em inglês People Living with HIV/AIDS), com importante redução da morbimortalidade. O objetivo deste estudo foi avaliar, através de diferentes estratégias metodológicas, a difusão espacial da epidemia de HIV/AIDS no país e o impacto do acesso à TARV na sobrevida após o diagnóstico de AIDS, entre indivíduos inseridos em diferentes categorias de exposição. Consideraram-se os casos diagnosticados de AIDS, em maiores de 18 anos, no período 1998-2011. Foram utilizados dados das seguintes bases: SINAN-AIDS (referente a casos); SISCEL (referente a procedimentos laboratoriais); SICLOM (relativo à dispensação de medicamentos antirretrovirais) e SIM (sistema nacional de mortalidade), que foram integradas através de um processo de relacionamento probabilístico (linkage). Primeiramente, realizou-se a análise da difusão espacial da epidemia no Brasil, no período 1998-2008, através do método bayesiano empírico local. Realizou-se ainda uma análise de sobrevida dos casos de AIDS notificados no período 2000-2011 no município do Rio de Janeiro, cujas categorias de notificação tenham sido: usuários de drogas injetáveis (PWID no acrônimo em língua inglesa), homens que fazem sexo com homens (HSH) e heterossexuais (homens e mulheres). ^ipt. A análise espacial permitiu evidenciar que, no decorrer do período analisado (onze anos) a epidemia encontrava-se em expansão apenas nas Regiões Norte e Nordeste, enquanto declinava no restante do país, mais acentuadamente no Sudeste. Portanto, a aparente estabilização da mortalidade por AIDS no Brasil tende a mascarar suas disparidades regionais. Os determinantes sociais da saúde e disparidades de natureza social e regional devem sempre ser considerados no planejamento de programas de saúde e processos de tomada de decisão em políticas públicas. No segundo estudo que compõe a presente tese, apesar de ter-se verificado incremento significativo da sobrevivência após o diagnóstico de AIDS para as categorias de exposição analisadas, devido principalmente ao acesso universal à TARV, as desigualdades entre grupos de exposição persistem. Usuários de drogas injetáveis têm um risco maior de morrer por AIDS, e apenas o acesso à TARV e o nível mais elevado de (...) no início do tratamento se mostraram associados a uma sobrevivência por um período de tempo mais longo para este grupo. Apesar da incidência de AIDS no país permanecer estável na população geral, novos casos têm-se concentrado em HSH. Apesar das desigualdades persistentes, o impacto global da TARV na sobrevivência tem sido dramático. (AU)^ipt. At the end of 2012, there were in the world more than 35.3 million [32.2-38.8] people livingwith HIV/AIDS. In Brazil, 686,478 cases of AIDS were reported between 1980 and June 2013, of which approximately 313,000 follow on Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART), available through the units of the Unified National Health System (SUS), which represents 44 percent of 718,000 cases in the whole country. Advances in the treatment ofinfection with the introduction of HAART resulted in significant improvements on survival ofPLWHA (People Living with HIV/AIDS), with a significant reduction in morbidity and mortality. The aim of this study was to evaluate, through different methodological strategies, the spatialspread of the HIV/AIDS epidemic in the country and the impact of access to HAART onsurvival after AIDS diagnosis between individuals within different exposure categories. We considered AIDS cases in people with 18 years and over, diagnosed in the period 1998-2011. We used data from the following bases: SINAN-AIDS (notifiable diseases system); SISCEL (regarding laboratory procedures); SICLOM (concerning the dispensing of antiretroviral drugs) and SIM (mortality national system), which were integrated in a process of probabilistic relationship (linkage). First, it was performed the spatial analysis of the spread of the epidemic in Brazil, in the period 1998-2008, through the empirical Bayesian method.^ien. Also we held a survival analysis of AIDS cases reported in the period 2000-2011 in the city of Rio de Janeiro, whose notification categories were: "people who inject drugs (PWID)", "menwho have sex with men (MSM)" and "heterosexuals (men and women)”. Spatial analysis has highlighted that during the analyzed period (eleven years) the epidemic was in expansiononly in the North and Northeast, while declining in the rest of the country, most markedly inthe Southeast. Therefore, the apparent stabilization of AIDS-related deaths in Brazil tends tomask its regional disparities. The social determinants of health and these social and regional disparities should always be considered in health programs planning and decision-making processes of public policies. In the second study that compose this thesis, despite havingbeen found significant increase in survival after AIDS diagnosis for the exposure categories analyzed, mainly due to universal access to HAART, some inequalities persist between exposure groups. People who inject drugs have a higher risk of an AIDS death, and only access to HAART and higher (...) at baseline were associated with a survivalfor a longer period of time for this group. Although the incidence of AIDS in the country remains stable in the general population, new cases have been concentrated in the MSM group. Despite the persistent inequalities, the overall impact of HAART on survival has been dramatic. (AU)^ien.

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SINDROME DE IMUNODEFICIENCIA ADQUIRIDA/terap; ANALISE ESPACIAL; TERAPIA ANTIRRETROVIRAL DE ALTA ATIVIDADE; SINDROME DE IMUNODEFICIENCIA ADQUIRIDA/epidemiol.
Biblioteca de Saúde Pública
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  320.0981 / V441g    [1] Status
Velloso, João Paulo dos Reis; Albuquerque, Roberto Cavalcanti de. Governabilidade e reformas^ipt. [Governance and reforms]. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995. 242 p. ^bgraf, ^btab. ISBN 85 03 00576 X.
2015-03-18
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Governabilidade & reformas busca repostas para o desafio, enfrentado pelo sistema político nacional neste final de século, de encaminhar as reformas necessárias à consolidação de um novo modelo de desenvolvimento. João Paulo dos Reis Velloso destaca, na introdução, que a década de 1930 lançou, com o "nacional-desenvolvimento", as bases do Brasil moderno. No entanto, esse modelo, ao exaurir-se na crise interminável dos últimos tempos, deixou legado de idéias, instituições e práticas que hoje constituem obstáculos ao desenvolvimento, na visão da modernidade tríplice (econômica, social e política), que vem sendo defendida pelo Fórum Nacional. Sérgio Abranches, desdobrando esse tema, entende que, superado o desafio, preliminar, da estabilização, será possível avançar nas questões mais substantivas do desenvolvimento brasileiro: completar a ruptura cultural que atualize os arquétipos mentais, já esgotados, de Estado, economia e sociedade; realizar inadiável revolução na qualidade da educação; recriar a infra-estrutura de modo a capacitar o país para competir em economia mundial globalizada; consolidar o governo democrático através de reengenharia do setor público. Luciano Martins avança mais um passo ao constatar, a partir do exame das condições críticas para o exercício do poder político, que o principal obstáculo a um mais eficiente desempenho do governo no país é a degenerescência do aparelho do Estado. ^ipt. E Edson Nunes, André Nogueira e Paulo Tafner enveredam pela economia política do poder, observando que o sistema de representação no Brasil, desenhado para refletir todo o espectro de tendências, interesses, grupos, minorias, não se tem revelado capaz de transformar a agenda da sociedade em ação de governo, além de demandar paciente e constante negociação política. Caminhando em direção a propostas mais concretas, Roberto Cavalcanti de Albuquerque apresenta concepção de Estado que objetiva adequá-lo ao novo modelo de desenvolvimento. Estabelece os princípios norteadores de sua reconstrução e seus paradigmas de gestão. Define os papéis da União, dos estados e dos municípios no contexto do federalismo de integração, formulando estratégia para descentralização das políticas sociais e delineando modelos institucionais para a privatização dos serviços públicos. E aponta as reformas políticas capazes de propiciar melhores condições de governabilidade. Claudio R. Frischtak detalha o modelo de organização, financiamento, gestão e regulação da infra-estrutura básica (energia, transportes, comunicações). E Marcelo Viana Estevão de Moraes apresenta as bases para a reforma de previdência social e enfatiza sua contribuição para o financiamento do desenvolvimento.^ipt.

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POLITICA SOCIAL; MODERNIZACAO DO SETOR PUBLICO; ESTADO; PODER EXECUTIVO.
Biblioteca de Saúde Pública
17/17
  NC618.9201 / A952n / 2 ed.  
Avery, Gordon B; Schvarstsman, Samuel. Neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido^ipt. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1984. xviii,1255 p. ^bilus, ^btab, ^bgraf. ISBN 85 85019 11 5.
2016-05-03
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NEONATOLOGIA; RECEM-NASCIDO; FETO; DOENCA.
Biblioteca de Saúde Pública