1/402
  344.0463 / C737l    [1] Status
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Legislaçäo federal sobre o controle da poluiçäo ambiental. Säo Paulo: CETESB, 1984. 68 p.

:
LEGISLACAO AMBIENTAL.
Biblioteca de Saúde Pública
2/402
  628.7 / B823p  
Brasília. Secretaria do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia. Programa de saneamento rural do Distrito Federal. Brasília: SEMATEC, 1990. 57 p.

:
SANEAMENTO RURAL.
Biblioteca de Saúde Pública
3/402
  628.7 / I59b / v.2  
Instituto de Planejamento Econômico e Social. Bases para formulaçäo de políticas e programas em saneamento rural. Brasilia: IPEA; IPLAN, v. 2, 1989. 100 p. (Saneamento rural).

:
SANEAMENTO RURAL; PARTICIPACAO COMUNITARIA; POLITICA DE SANEAMENTO.
Biblioteca de Saúde Pública
4/402
  628.7 / I59f / v.4  
Instituto de Planejamento Econômico e Social. Fundamentos conceituais e metodológicos da educaçäo e participaçäo em saneamento rural. Brasilia: IPEA; IPLAN, v. 4, 1989. 99 p. ilus. (Saneamento rural). anexos.

:
SANEAMENTO RURAL; EDUCACAO EM SAUDE; PARTICIPACAO COMUNITARIA.
Biblioteca de Saúde Pública
5/402
  628.7 / I59m / v.7  
Instituto de Planejamento Econômico e Social. Modelo computacional para programaçäo financeira en saneamento rural. Brasilia: IPEA; IPLAN, v. 7, 1989. 106 p. ilus. (Saneamento rural).

:
SANEAMENTO RURAL; SOFTWARE.
Biblioteca de Saúde Pública
6/402
  628.7 / I59p / v.1  
Instituto de Planejamento Econômico e Social. Projeto de saneamento rural: a integraçäo da engenharia com o social e o econômico-financeiro. Brasilia: IPEA; IPLAN, v. 1, 1989. 147 p. (Saneamento rural). anexos.

:
SANEAMENTO RURAL.
Biblioteca de Saúde Pública
7/402
  628.7 / I59s / v.3  
Instituto de Planejamento Econômico e Social. Subsídios para a elaboraçäo de programas estaduais de saneamento rural. Brasilia: IPEA; IPLAN, v. 3, 1989. 63 p. (Saneamento rural). anexos.

:
SANEAMENTO RURAL.
Biblioteca de Saúde Pública
8/402
  628.7 / I59s / v.5  
Instituto de Planejamento Econômico e Social. Subsídios metodológicos para a prática da educaçäo e participaçäo em saneamento rural. Brasilia: IPEA; IPLAN, v. 5, 1989. 193 p. ilus. (Saneamento rural). anexos.

:
SANEAMENTO RURAL; EDUCACAO EM SAUDE; PARTICIPACAO COMUNITARIA.
Biblioteca de Saúde Pública
9/402
  628 / C749a  
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental (15 : 17-22 set.1989 : Belém). CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL,15, 17-22 set.1989, Belem. Anais do decimo quinto Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1989. <150> p. ilus, Tab.

:
ENGENHARIA SANITARIA; POLUICAO AMBIENTAL/PREV; SAUDE AMBIENTAL; SANEAMENTO.
Biblioteca de Saúde Pública
10/402
  628.44 / S612s  
Organizaçäo Pan-Americana da Saúde. SIMPOSIO REGIONAL SOBRE DESECHOS SOLIDOS, 13-17 Feb.1978, Santo Domingo. Simposio Regional sobre Desechos Solidos. Washington: OPAS, 1978. <262> p.

:
RESIDUOS SOLIDOS; SANEAMENTO.
Biblioteca de Saúde Pública
11/402
  628.4 / P235m / v.12  
Parlato, Ronald. A Monitoring and avaluation manual for low-cost sanitation. Washington: World Bank, v. 12, 1984. <80> p. ilus. (TAG technical note).

:
SANEAMENTO.
Biblioteca de Saúde Pública
12/402
  628.4 / P455m / v.11  
Perret, Heli H. Monitoring and evaluation of communication support activities in low-cost sanitation projects. Washington: World Bank, v. 11, 1984. 26 p. (TAG technical paper).

:
SANEAMENTO.
Biblioteca de Saúde Pública
13/402
  551.48 / C423d / 3.ed.    [1] Status
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Drenagem urbana: manual de projeto. 3.ed. Sao Paulo: CETESB; ACETESB, 1986. 464 p. ilus.

:
DRENAGEM; INSTALACOES SANITARIAS; ESCOAMENTO DE AGUA DE CHUVA; HIDROLOGIA; ENGENHARIA SANITARIA.
Biblioteca de Saúde Pública
14/402
  R362.10425 / R789e    [5] Status
Rosas, Eric Jenner. A Extensäo de cobertura dos serviços de saúde no Brasil: PIASS-análise de uma experiência. Rio de Janeiro: s.n, 1981. 232 p. ilus, Tab. -Escola Nacional de Saúde Pública.

:
Procura analisar alguns aspectos da história e da análise de um dos Programas de Extensäo de Cobertura de Saúde de maior expressäo em nosso país: o Programa de Interiorizaçäo das Açoes de Saúde e Saneamento - PIASS. Parte da construçäo de marco teórico situando as origens e significados dos Programas de Extensäo de Cobertura (PEC) desde a compreensäo dos movimentos de Medicina Comunitária, surgidos a princípio nos Estados Unidos e posteriormente transpostos para a América Latina. Analisando seus desdobramentos nos programas que visam a extensäo dos serviços de saúde no Brasil, examina as características particulares que assumem no país. Situa a evoluçäo destes programas, especialmente o PIASS, e as etapas diversas pelas quais passaram, até que as condiçoes da conjuntura política e econômica propiciassem o surgimento de propostas alternativas de maior alcance e extensäo. Quanto à metodologia utilizada, o trabalho foi desenvolvido através da confluência de três linhas de açäo: pesquisa bibliográfica (incluindo relatórios e documentos), análise de discurso (depoimentos de técnicos, além do debate no âmbito da Secretaria Técnica e do Grupo Executivo Interministerial do Programa) e observaçäo da prática propiciada pela participaçäo direta ou indireta do autor no Programa desde 1977, o que lhe permitiu acompanhar alguns aspectos do seu desenvolvimento e ver "in loco" sua real situaçäo (aos níveis local, regional e estadual). Da convergência dessas três linhas, foi possível ao autor desenvolver sua análise, conceitos e opinioes sobre o Programa. (CPG).

:
EXTENSAO DE COBERTURA.
Biblioteca de Saúde Pública
15/402
  R312.23 / M383t    [1] Status
Martins, Ana Adelaide. Tendências recentes da mortalidade infantil na regiäo metropolitana de Belo Horizonte: 1976-1986. [Recent trends in childhood mortality in the Metropolitan Area of Belo Horizonte: 1976-1986]. Rio de Janeiro: s.n, 1989. 235 p. Tab, Mapas. -Escola Nacional de Saúde Pública.

:
Descreve as tendências da mortalidade infantil na Regiäo Metropolitana de Belo Horizonte, no período de 1976 a 1986, especificando o comportamento das quatro causas principais de morte para toda a regiäo e para as áreas de estudo localizada. Foram também enfocados alguns determinantes sócio-econômicos-demográficos como poder aquisitivo, oferta e acessibilidade dos serviços de saúde, saneamento básico, moradia, migraçäo e fecundidade. Embora tais determinaçoes näo sejam, necessariamente, causais podendo ser estruturais, funcionais ou mesmo de transcendência do momento social elas afetam desfavoravelmente grupos populacionais específicos e lhes impoe um padräo de alta mortalidade infantil, já possivelmente superado nos demais estratos da sociedade. Embora as taxas permaneçam ainda muito elevadas, em comparaçäo com os países desenvolvidos, a tendência e a queda, particularmente acelerada entre 1979 e 1983. A situaçäo é relacionada com mudanças político-econômicas importantes - a abertura e a transiçäo políticas - que ocorre quando o governo autoritário se vê inviabilizado pela crise econômica mundial e a sociedade passa a organizar-se para reivindicar o atendimento de suas necessidades. (AU).

:
MORTALIDADE INFANTIL/TEND.
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16/402
  R363.72 / F543p     [2] Status
Fiszon, Judith Tiomny. A Política nacional de saneamento de 1968 a 1984: o caso do PLANASA. [National sanitation politics, 1968-1984: the case of PLANASA]. Rio de Janeiro: s.n, 1990. 190 p. ilus, Tab. -Escola Nacional de Saúde Pública.

:
A política pública de saneamento, em âmbito nacional, foi acompanhada, desde o início de sua elaboraçäo, na década de 60, até o final do regime militar, em 1984, através do Plano Nacional de Saneamento, o PLANASA. O estudo caracteriza a açäo estatal que repercutiu na configuraçäo da política de saneamento dando especial ênfase ao Banco Nacional de Habitaçäo por ter sido encarregado de gerir o PLANASA. A partir das características predominantes do plano, o período abrangido foi dividido em quatro fases. Em cada uma delas foi verificado o volume de investimentos e sua distribuiçäo pelas regioes e unidades da federaçäo, tanto para o serviço de abastecimento de água, quanto para o de esgotos sanitários. Posteriormente foram verificados os resultados alcançados pelo plano e seu impacto frente aos serviços de saneamento brasileiros em 1984. (AU).

:
SANEAMENTO URBANO/ECON; POLITICA HABITACIONAL.
Biblioteca de Saúde Pública
17/402
  R628.36 / L892h  
Loureiro, Reginaldo Vello. Higiene e seguranca em estaçöes de tratamento de esgotos. Sao Paulo: s.n, 1982. 155 p. tab. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica.

:
SANEAMENTO URBANO; MEDICINA OCUPACIONAL/PREV; SAUDE OCUPACIONAL/PREV; TRATAMENTO DE AGUAS RESIDUARIAS.
Biblioteca de Saúde Pública
18/402
  R628.4 / L865a  
Lora Moreno, Carlos Julio. Aspectos sobre saneamiento y el bienestar termico en el hospital. mimeo. Sao Paulo: s.n, 1969. 53 p. ilus. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Higiene e Saude Publica.

:
SANEAMENTO; HOSPITAIS.
Biblioteca de Saúde Pública
19/402
  R628 / O48s    [1] Status
Oliveira, Walter Engracia de. Saneamento e planificaçäo. mimeo. Sao Paulo: s.n, 1964. 314 p. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Higiene e Saude Publica.

:
SANEAMENTO; PLANEJAMENTO.
Biblioteca de Saúde Pública
20/402
  R628.40982 / T693a  
Torres Ruiz, Ricardo. Alternativas de saneamento apropriado de baixo custo para disposiçäo de excretas em Assunçäo e sua area metropolitana. mimeo. Sao Paulo: s.n, 1986. <214> p. mapas, Tab. -Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica.

:
SANEAMENTO BASICO; DISPOSICAO DE EXCRETAS; TECNOLOGIA APROPRIADA; PLANEJAMENTO SANITARIO.
Biblioteca de Saúde Pública